O documentário “Helvetica” é uma
produção independente de Gary Hustwit que usa de análises e reflexões de
diversos nomes influentes do design mundial sobre a fonte de mesmo nome para
abordartemáticas como design, tipografia, comunicação e cultura visual. O curta
foi lançado em 2007, ano que coincidiu com o aniversário de 50 anos da fonte
modernista.
Logo no início do documentário o escritorRick Poxnor demonstra que o contexto em que se deu a criação da Helvetica, o pós-guerra, diz muito sobre sua natureza. Naquele momento da história havia um sentimento de idealismo compartilhado por designers do mundo inteiro, sobretudo da Europa, de que o design seria uma ferramenta para ajudar na reconstrução da sociedade, atribuindo à atividade profissional uma grande responsabilidade social. Essa atmosfera modernista gerou a necessidade de fontes racionais, neutras, com alto grau de legibilidade, aplicáveis a todos os tipos materiais para comunicação e que tivessem o poder de informar deforma inteligível, clara e objetiva.
Há designers que discordam sobre o uso exagerado dela e alguns que até nem suportam mais ler por aí tanta informação em Helvetica, existem os que não gostam da clareza e simplicidade, preferindo as fontes tipográficas mais expressivas. Podemos acreditar que isso acontece devido ao tempo e espaço, pois quando ela foi criada a maior necessidade em foco era o desenvolvimento tanto do capitalismo, quanto do socialismo/comunismo. Estávamos no meio da Guerra Fria e o capitalismo se apoderou do tal força que fonte tem, usando em muitas placas, outdoors, propagandas, anúncios, letreiros e muitos outros lugares que podemos imaginar, enfim ela era e é a face da modernidade.
Este uso pelas características acaba sendo, também, uma expressão, às vezes seriedade e formalidade, outras, simplicidade e exatidão. Chegando então nos tipos criados com mais intensidade nos dias de hoje, na contemporaneidade, com caráter mais informal e com muito mais intenção de nos causar algo, de nos remeter a um sentimento, assim auxiliando a eficiência da recepção e aumentando bastante às chances de sucesso. Porém o uso contínuo de uma tipografia pode levar-lhe a saturação e seu poder significativo pode perder forças. Devemos então usa-las com sabedoria, pois cada uma foi feita com um propósito e possibilitam-nos o sucesso de nossos projetos.
Logo no início do documentário o escritorRick Poxnor demonstra que o contexto em que se deu a criação da Helvetica, o pós-guerra, diz muito sobre sua natureza. Naquele momento da história havia um sentimento de idealismo compartilhado por designers do mundo inteiro, sobretudo da Europa, de que o design seria uma ferramenta para ajudar na reconstrução da sociedade, atribuindo à atividade profissional uma grande responsabilidade social. Essa atmosfera modernista gerou a necessidade de fontes racionais, neutras, com alto grau de legibilidade, aplicáveis a todos os tipos materiais para comunicação e que tivessem o poder de informar deforma inteligível, clara e objetiva.
Há designers que discordam sobre o uso exagerado dela e alguns que até nem suportam mais ler por aí tanta informação em Helvetica, existem os que não gostam da clareza e simplicidade, preferindo as fontes tipográficas mais expressivas. Podemos acreditar que isso acontece devido ao tempo e espaço, pois quando ela foi criada a maior necessidade em foco era o desenvolvimento tanto do capitalismo, quanto do socialismo/comunismo. Estávamos no meio da Guerra Fria e o capitalismo se apoderou do tal força que fonte tem, usando em muitas placas, outdoors, propagandas, anúncios, letreiros e muitos outros lugares que podemos imaginar, enfim ela era e é a face da modernidade.
Este uso pelas características acaba sendo, também, uma expressão, às vezes seriedade e formalidade, outras, simplicidade e exatidão. Chegando então nos tipos criados com mais intensidade nos dias de hoje, na contemporaneidade, com caráter mais informal e com muito mais intenção de nos causar algo, de nos remeter a um sentimento, assim auxiliando a eficiência da recepção e aumentando bastante às chances de sucesso. Porém o uso contínuo de uma tipografia pode levar-lhe a saturação e seu poder significativo pode perder forças. Devemos então usa-las com sabedoria, pois cada uma foi feita com um propósito e possibilitam-nos o sucesso de nossos projetos.
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